terça-feira, 9 de junho de 2009

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Vamos localizar no espaço...

Em 1789 uma revolução pôs fim ao Antigo Regime e ao absolutismo, em França, dando lugar a uma nova ordem política, social e económica assente no liberalismo e no triunfo da burguesia.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

quarta-feira, 27 de maio de 2009

A Mulher nas Invasões Francesas


As Invasões Francesas em Portugal

No início do século XIX Portugal sofreu três invasões pelos exércitos de Napoleão. Os soldados trouxeram destruição e o agravamento da crise que se vivia no país, mas também as ideias liberais da Revolução Francesa que acabariam por implantar-se também em Portugal em 1820.


terça-feira, 26 de maio de 2009

Napoleão Bonaparte




Franceses! Tornar a República querida dos cidadãos, respeitada pelos estrangeiros e temida pelos inimigos, tais são as obrigações que nos propusemos ao aceitar a primeira magistratura. Ela será querida dos cidadãos se as leis e os actos de autoridade forem sempre inspirados no espírito da ordem, da justiça e da moderação. [...]
A República será temida pelos inimigos se os seus exércitos de terra e mar forem fortes. [...] Destes princípios advirão a estabilidade do governo, o progresso do comércio e da agricultura, a grandeza e a prosperidade da Nação.


Discurso de Napoleão Bonaparte, Dezembro de 1799

Comemoração do Bicentenário das Invasões Francesas - Porto



Recriação das Invasões Francesas no Porto

sexta-feira, 8 de maio de 2009

O Massacre de Évora



Foi com as forças comandadas por Loison, o mítico “Maneta”, do qual derivará a expressão popular “ir pró maneta”, que se deram vários massacres indiscriminados, destacando-se o à cidade de Évora, a terceira do reino, pela violência que aqui se viveu. Esse dia fatídico, foi a 29 de Julho de 1808, na parte da tarde, no qual morreram cerca de mil pessoas, quer em combate, quer em posteriores execuções sumárias.
Junot entregou a Loison uma divisão de seis mil infantes e cinco esquadrões de Cavalaria, enquanto as forças que defendiam a cidade dispunham de poderosos meios de artilharia mas não totalizavam mais de dois mil homens.
A dificuldade para o inimigo foi a de passar a Porta de Alconchel, defendida pelos atiradores que guarneciam a desaparecida capela de Nossa Senhora da Ajuda, edificada sobre a referida porta. Durante uma hora a porta foi defendida, destacando-se a bravura dos monges do Convento dos Remédios.
A seguir, facilmente se deu a mortandade da população.
Escreve Frei Manuel do Cenáculo Villas Boas, então arcebispo da cidade:
“...no dia fatal de 29 de Julho fomos atacados pelo numeroso exercito de nove para dez mil homens francezes, commandados pelo general em chefe conde do Imperio, Loison, [...] Corri para a minha cathedral e no meio do confuso alarido, do estrondo dos canhões mandei propôr capitulação; [...] Então foi que elles á vista das minhas humilhações e supplicas deram indicios de que mudavam o parecer em que vinham [...]”
A cidade foi totalmente saqueada, perdendo-se o riquíssimo recheio das igrejas, tal como o próprio anel do arcebispo.
Na Catedral, foi hasteada a bandeira francesa na mais alta das três torres e Loison juntamente com os oficiais superiores ficaram nos aposentos do palácio arquiepiscopal.
Frei Manuel do Cenáculo Villas Boas teve um importante papel, pois evitou uma maior tragédia ao ter conseguido acalmar Loison.

sexta-feira, 1 de maio de 2009